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(escultura de allen jones, "dangerous curves", 2008)
15.
há um ardor metálico
nas vielas que rompem da pele:
o espaço entre os espaços,
os dedos entre o limite dos dedos
por entre ou para além do
corpo, a voz sussurra
silêncios.
jorge vicente
escrito por jorge vicente às 02:38
4 comentários:
abandona-se espaços,rompe-se limites e a cor dos afagos nas correntes sobrevive. O ar falta às vezes.
adoro sua poesia...é enegia...
grande abraço
dos que aqui li,
o que mais gostei.
saudações
Saudações, Moon.
Esta série de poemas está um pouco em águas de bacalhau. Deixei-me embrenhar pela minha "auto-poiesis" que não vejo mais nada à frente. E ainda bem :)
um grande abraço
Jorge
energia e Vida, amiga.
um belo abraço daqui. do peito.
jorge
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