29.9.09

a noite abrir-nos-á



(quadro de adriana molder, "series hôtel", 2006)


24.

é como um poema acabado de
morrer: os olhos na lombada do
beijo

e o som o som a curvatura
do toque no espectro de
todas as cores:

o círculo de pó.

jorge vicente

13 comentários:

Conceição Paulino disse...

amigo, obrigada por estas 4 partilhas. Tmb gosto de ler neale d.w.
Faz smp bem p/ o pensar inteiro.
E belo é o poema.
Bjs
Luz e paz em teu caminhar

Anónimo disse...

BELISSIMO COMO TODA A OBRA POETICA QUE DE TE CONHEÇO. A IMAGEM TAMBEM TRANSMITE UMA FORÇA NO FEMININO QUE ME AGRADA.
BJS
TD

Luis Eme disse...

sim, o circulo de pó...


abraço Jorge

Paulo Viggu disse...

seus belos versos dão leveza aos círculos de pó. grato por passagem no rio daqui. volte mais vezes, lá. farei outros voos em sua casa. Abraço - Paulo Viggu

Cássio Amaral disse...

muito bom meu irmão.

braços.

Maeles Geisler disse...

o círculo das fragilidades
da casta incoberta

Abraços

Maeles

Bandida disse...

muito, muito bom, Jorge!


beijo

jorge vicente disse...

obrigado, minha linda amiga!!!

Um beijinho!
Jorge

jorge vicente disse...

saudades tuas, teresa :(((((

jorge vicente disse...

obrigado, caro paulo :)

passarei :)

muitos abraços
jorge

jorge vicente disse...

Obrigado, querido Cássio :)

jorge vicente disse...

da casta incoberta
de todo o humanismo.

jorge vicente

jorge vicente disse...

obrigado, amiga!

muitos beijinhos!
jorge