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(quadro de adriana molder, "series hôtel", 2006)
24.
é como um poema acabado de
morrer: os olhos na lombada do
beijo
e o som o som a curvatura
do toque no espectro de
todas as cores:
o círculo de pó.
jorge vicente
escrito por jorge vicente às 00:26
13 comentários:
amigo, obrigada por estas 4 partilhas. Tmb gosto de ler neale d.w.
Faz smp bem p/ o pensar inteiro.
E belo é o poema.
Bjs
Luz e paz em teu caminhar
BELISSIMO COMO TODA A OBRA POETICA QUE DE TE CONHEÇO. A IMAGEM TAMBEM TRANSMITE UMA FORÇA NO FEMININO QUE ME AGRADA.
BJS
TD
sim, o circulo de pó...
abraço Jorge
seus belos versos dão leveza aos círculos de pó. grato por passagem no rio daqui. volte mais vezes, lá. farei outros voos em sua casa. Abraço - Paulo Viggu
muito bom meu irmão.
braços.
o círculo das fragilidades
da casta incoberta
Abraços
Maeles
muito, muito bom, Jorge!
beijo
obrigado, minha linda amiga!!!
Um beijinho!
Jorge
saudades tuas, teresa :(((((
obrigado, caro paulo :)
passarei :)
muitos abraços
jorge
Obrigado, querido Cássio :)
da casta incoberta
de todo o humanismo.
jorge vicente
obrigado, amiga!
muitos beijinhos!
jorge
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