11.6.09

a sacralidade da vida



(pintura de marcel dyf, "claudine", s/d)


"É a riqueza do viver, experimentando a vida, que nos torna conscientes do que somos, dos nossos limites e também das nossas capacidades. Sem dor não há noção dos limites; sem prazer não há motivação para avançar. (...) Estar consciente da vida exige um espírito atento e contemplativo, de uma testemunha silenciosa. Um espírito que aceita plenamente os factos para depois saber agir em conformidade." (1)

ishi



(1)ISHI - Karma e Reencarnação. Carcavelos: Angelorum, 2003. ISBN 972-8680-73-2. pg. 18, 19

4 comentários:

ⓡⓞⓣⓘⓥ disse...

Muito bem!
Temos bom gosto na pintura ;)
Abraços
http://bloteigas.blogspot.com/

Rafeiro Perfumado disse...

Concordo em parte, é que com a história de testar os limites muita gente dá-se mal. Eu prefiro andar ali pelo "limite menos margem de segurança". Abraço!

jorge vicente disse...

ah nem imaginas o bom gosto que tenho LOL

abraços
jorge vicente

jorge vicente disse...

rafeiro, mas há limites e limites. há limites naturais que, provavelmente, não devem ser transpostos (quando fazemos algo perigoso, a nossa intuição avisa que não devemos transpôr esses limites) e outros limites que só servem para nos prender a velhos padrões (falo dos nossos pré-conceitos)

um grande abraço
jorge