25.1.08

Copying Beethoven (Agnieszka Holland)



(Ed Harris, em Copying Beethoven)

Confesso: quando vem à baila o nome de Ludwig Van Beethoven, vem-me logo à cabeça a magnífica interpretação de Gary Oldman no filme Immortal Beloved, de Bernard Rose. Oldman era Beethoven, a sua caracterização era magnífica e a sua interpretação fora de série. Pensava: só ele poderá interpretar Beethoven desta maneira.

Penso que me enganei: também Ed Harris, o eterno Pollock, o pode. E com uma grande mestria, saliente-se. O filme em questão? Copying Beethoven, de Agnieszka Holland, realizado em 2005. A premissa para o filme foi o relacionamento entre Beethoven e Anna Holz, uma personagem imaginária criada pelos argumentistas e que tinha a missão de ajudar o compositor na cópia da sua 9ª Sinfonia, para esta poder ser tocada pela orquestra.

De seguida, uma cena do filme: a estreia da 9ª:



Jorge Vicente

3 comentários:

MARIA disse...

Lindo , muito lindo , Jorge.
É talvez a consagração daquela ideia de que do amor nascem obras imortais.
Alias neste mundo em que tudo é finito não obstante teimosamente desejarmos o contrário só o amor dá à alma a imortalidade ...
Um beijinho amigo
Maria

Bandida disse...

deslumbrante homem! inteiro. génio absoluto.


beijo jorge

B.

Bandida disse...

deslumbrante homem! inteiro. génio absoluto.


beijo jorge

B.