todo o meu
poema se inscreve nesta casa. com os seus objectos pessoais, com toda a sua
humanidade, com gente-adentro abrindo ímpetos de potência sobre o corpo.
somos uma grande família, um refúgio líquido entre
as mães. um lugar sem centro e onde poderemos [com verdade] escrever: en las
ribas el rio maior se abre entre nosotros. e entre nosotros la ronda se vibra
como un arbol de estrellas.
Este texto quer-se em construção, em devir. Ainda está muito nos seus inícios, mas espero que a casa que ele chama se transforme numa casa real, numa casa de Poesia tornada pele, carne, pedra.
2 comentários:
Um belo texto, Jorge. Gostei de voltar a ler-te aqui.
Beijos.
Obrigado, minha amiga.
Este texto quer-se em construção, em devir. Ainda está muito nos seus inícios, mas espero que a casa que ele chama se transforme numa casa real, numa casa de Poesia tornada pele, carne, pedra.
Um beijo
Jorge
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