Casa de la Ronda
2.
todo o meu
poema se inscreve nesta casa. com os seus objectos pessoais, com toda a sua
humanidade, com gente-adentro abrindo ímpetos de potência sobre o corpo.
Jorge Vicente
|
escrito por jorge vicente às 13:43
2 comentários:
Um belo texto, Jorge. Gostei de voltar a ler-te aqui.
Beijos.
Obrigado, minha amiga.
Este texto quer-se em construção, em devir. Ainda está muito nos seus inícios, mas espero que a casa que ele chama se transforme numa casa real, numa casa de Poesia tornada pele, carne, pedra.
Um beijo
Jorge
Enviar um comentário