impermanência
(fotografia de warren h. anderson)
"o que é nascido morrerá,
o que foi reunido será disperso,
o que foi acumulado esgotar-se-á,
o que foi construído ruirá,
o que esteve no alto descerá" (1)
sogyal rimpoche
(1) RIMPOCHE, Sogyal apud SOUSA, Vitorino de - Manual da leveza: visita de médico ao chacra raíz. Carcavelos: Angelorum Novalis, 2004. ISBN 972-8680-93-3. pg. 109, 110.
9 comentários:
E nenhum Homem foge com o seu destino.
Che l'uomo ad su destin fugge di raro.
Beijo
um poema que celebra o ciclo da matéria e de todas as coisas vivas
um grande beijinho, jorge.
tudo o que existe tem um ciclo, retorna sempre ao lugar de onde partiu,
e depois parte novamente,
para outro ciclo.
um beijinho
jorge
E ainda bem que assim é, Jorge, porque nos faz acreditar em vôos infinitos.
Aprendizagens e metamorfoses que nos libertarão.
Venho aqui, agradecer-te a amabilidade de há muitos meses, protelada vinda, mas não esquecida!
Adoro ler-te, na serenidade da noite!
Um beijo grato e votos de boa escrita!
nem mais,
só o imaterial perdurará...
Abraço.
quanto mais penso na imortalidade mais morro.
Jorge poeta
ainda na impermanência.
Não importa,tudo tem o teu tempo.
e tudo se reconstrói
Beijo para ti
quanto mais penso na mortalidade,
mais reparo na roda de samsara.
um beijo
jorge
tudo tem o seu ritmo
como a natureza.
um beijinho
jorge
Enviar um comentário