In Nomine
(quadro de George Grosz, "Metropolis", 1916-1917)
um auto-retrato. da cidade. e das trevas queimadas que anunciam o fim da história. a água fecha o que jamais pôde ser fechado. fechado por dentro, limitando a ascese e o corpo. fica o silêncio. e o grito ascendido.
do anjo, apenas o olho azul aberto. tudo o mais recua e avança, como se a cidade fosse feita apenas. e não desenhada.
Jorge Vicente
4 comentários:
absolutamente Belo!!!!
aplauso.
bjj.
desenho do caminho. a cidade não existe. nem tem porta.
pela tua mão vamos lá. desenha a porta em frente ao estrado onde páram as cidades.
eu tenho o privilégio de ler por e-mail antes de ler no amoralva :) e sabes como gostei deste poema... um beijo grande
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