Porque, digo eu, Jorge, entre o nascer e o morrer, ficaram sulcados na pele, todos os caminhos onde a água desenhou, procurando, o melhor da alma humana: o amor. o amor em todas as suas dimensões.
Talvez por Ele ser amor! E, quando nós nascemos trazemo-lo connosco...no espírito. A vida é uma passagem,um rio que corre para desaguar onde nasceu. De onde vimos, para lá voltamos.Amor é dor e dor é amor...não foi por amor que Ele sofreu? Meu querido poeta, adorei a mensagem enviada. Mas escrever nem sempre é uma fuga! Pelo menos para mim é um estado de espírito. Um bjito amigo pela tua sensibilidade.
Porque, digo eu, Jorge, entre o nascer e o morrer, ficaram sulcados na pele, todos os caminhos onde a água desenhou, procurando, o melhor da alma humana: o amor. o amor em todas as suas dimensões.
ResponderEliminarFraterno e grato abraço
Mel
Talvez por Ele ser amor! E, quando nós nascemos trazemo-lo connosco...no espírito. A vida é uma passagem,um rio que corre para desaguar onde nasceu. De onde vimos, para lá voltamos.Amor é dor e dor é amor...não foi por amor que Ele sofreu?
ResponderEliminarMeu querido poeta, adorei a mensagem enviada. Mas escrever nem sempre é uma fuga! Pelo menos para mim é um estado de espírito.
Um bjito amigo pela tua sensibilidade.
E especialmente neste filme o silêncio, a morte, o amor e a fé estão presos. como um anel.
ResponderEliminarnão há remissão.
muitos beijinhos!
jorge