
(fotografia de brett weston, "metal abrasions", 1975)
"Nós somos, exactamente, uma expressão da mesma força criadora que gera um planeta, e a estrutura em nós é igual. Um planeta tem uma crosta, um manto e um núcleo de fogo. Nós temos uma personalidade, uma alma e uma mónada, é exactamente a mesma matriz." (1)
andré louro de almeida
(1) de uma palestra/curso chamada oposições, dada em 5 de Março de 2004.
boas dicas e ideias aqui hein jorge ! gosto de visita-lo por isso e mais. abraços
ResponderEliminarisaias
Bons pensamentos ( ideias ) do André. Obrigada Jorge por partilhares com os teus admiradores.
ResponderEliminarAbraço amigo poeta.
Jorge
ResponderEliminarrecebi pelo correio o seu livro Herofania...
abri ao acaso as palavras
muito além do que imaginei
a poesia está escondida aí em vc
que bom que vc a liberta nesses trabalhos maravilhosos
abços, luisa
obrigado, querido isaías.
ResponderEliminare eu gosto de receber as tuas visitas!
grande abraço e até já
jorge
Estes pensamentos, cara Teresa, fazem lembrar muito o que diz o meu querido Rolando Toro Araneda,
ResponderEliminardescontando, claro, que o André é muito mais esotérico e hermético que o Rolando.
Grande beijinho e tudo de bom para ti
Jorge
obrigado, querida luísa.
ResponderEliminarnem sabes como fico feliz pelas suas palavras.
e os novos poemas que estou escrevendo ainda estão melhores, talvez mais físicos, mas melhores.
grande beijinho
jorge
Jorge, sorry... tinha perdido o seu link.
ResponderEliminarvou guardar e voltarei. gosto do que por aqui leio.
abraço amigo da mel
Um obrigado enorme, cara Mel.
ResponderEliminarE volte sempre!
Grande abraço
Jorge
obrigado pela visita ao Casa de Paragens.
ResponderEliminarabraços
Rubens
E obrigado também pela visita ao meu.
ResponderEliminarMais um abraço
Jorge
Adoreiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!
ResponderEliminarObrigado, Amiga!!!
ResponderEliminarGrande beijinho!
Jorge
Olá amigo Jorge, estou aqui em peregrinação pelo teu belo blog, cheio de poesia sensivel como a tua, da tua personalidade e de amizade, e ao ler este trecho, lembrei-me deste poema meu, que te deixo, aqui, como um contributo meu. Desculpa as minhas ausencias, mas se souberes que inventaram mais umas horitas para acrescentar ás 24 da praxe...diz....estou na fila da frente...Beijitos da amiga ausente mas não esquecida...
ResponderEliminarPó de estrelas
Somos compostos de matéria das estrelas
Átomos de água, carbono, cinza e muito mais
Erguemos nossos olhos ao céu para vé-las
Distinguindo-nos assim dos outros animais
Nascemos da paixão corporal de nossos pais
Seja sexo, desejo, ou amor, pouco me importa
Vivemos por momentos ou instantes temporais
Morremos e atravessamos aquela porta
As nossas religiões dirigem-nos para o céu
Como a morada original da qual descemos
Para habitar aqui, entre luz e escuridão
Será a morte o final de tudo ou apenas o véu
Que encobre a pátria celeste onde pertencemos
E onde voltamos, ao fim da peregrinação?
Arlete Piedade
Este teu texto é TÃO bonito, amiga!!!
ResponderEliminarmuitos abraços
jorge