27.3.09

a noite abrir-nos-á



(fotografia de thomas ruff, "untitled (from the nudes series)", 2001)


(dedicado a richard e nancy murrian)

não há poema que perturbe o grito amarelo-branco-suave, o que tenho debaixo da pele, o que os meus pais e os pais antes deles disseram através das mãos. o amor é um canal, uma flor enxuta e despida, já sabes que o teu nome tem apenas uma fenda entre os braços. e dois dedos a vomitar as neves.

jorge vicente

7 comentários:

  1. belíssimo, jorge. e de uma certa forma, comovente. e muito terno. as tuas palavras são maravilhosas. adorei. fico de coração cheio... um abraço, meu amigo.

    ResponderEliminar
  2. Belo, delicado, senusal, carinhoso...

    A foto...um espanto


    Bjs

    Dolores


    PS: Eu vou lá sim. Obrigada pelos contactos, mas está lá sempre nesses dias?

    ResponderEliminar
  3. Bravo!!

    Poesia à flor da pele!*

    ResponderEliminar
  4. muito obrigado, minha amiga. fico imensamente feliz por teres gostado.

    também eu estou de coração cheio pelas tuas palavras.

    um grande beijinho
    jorge

    ResponderEliminar
  5. obrigado, minha amiga.

    um grande beijinho
    jorge

    ResponderEliminar
  6. obrigado, vera.

    à flor da pele e do corpo!!!

    um grande beijinho
    jorge

    ResponderEliminar