7.11.08

too much flesh for sharing



(imagem de too much flesh)


pronto. apaixonei-me pela élodie bouchez. já sabia que ela, um dia, se tinha vestido de anjo. e que respirava as ruas de paris cada dia que se apaixonava. agora, vivendo na américa, respira também a frágil noite americana. e os seus fantasmas. porque ainda há fantasmas na américa, fantasmas vestindo de branco, fantasmas que, embora não viajando de noite, são fantasmas na mesma e aspiram a morte cada vez que se aproximam das pessoas.

no filme too much flesh, de jean-marc barr e pascal arnold, élodie bouchez é juliette, a jovem namorada francesa de vernon, recentemente regressado à comunidade onde nasceu. lyle, o seu melhor amigo e protagonista do filme, tem um problema grave de índole sexual que o impede de ter relações sexuais com mulheres (no, it's not impotence it's something like a huge penis). juliette é quem lhe vai re-ensinar a amar e a experimentar o doce poder do desejo. no entanto, a tragédia pode acontecer a qualquer momento.

élodie bouchez respira sensualidade por todos os poros, jean-marc barr (o realizador e o principal protagonista) inocência e rosanna arquette (esposa de lyle) tolerância. um filme para reter. e não liguem aos comentários desagradáveis dos críticos.

jorge vicente

7 comentários:

  1. Obrigada pela sugestão e...pela visitinha!

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  2. Fiquei curiosa! É verdade... Eu não ligo para críticos. Prefiro tirar minhas próprias conclusões. Bjs

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  3. retenho...

    gosto da rosanna arquette, os outros penso não conhecer.

    beijo

    terno

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  4. Olá Jorge, sentámos lado a lado no Encontro de Blogues, em Borba. Excelente proposta, prometo segui-la e seguir por aqui também.
    Abraço rogério

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  5. interessante. vou, vou.


    beijo

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  6. brother,

    só coisa boa vc tem aplicado aqui heim.

    grande abraço e muita luz.

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  7. Finalmente eu assisti o filme... Mas confesso que não gostei. Acho que tinha tudo para ser um filme bom, se não... exagerasse na dose do sensual. Sério. Não é moralismo, não é nada. Mas a coisa tem que vir na dose certa. Mais ou menos como a bebida. Se você beber demais, vai passar mal. Mais cedo ou mais tarde. Excede o prazer. E dá uma sensação enorme do vazio. Bjs

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