5.7.08

impermanência



(fotografia de warren h. anderson)

"o que é nascido morrerá,
o que foi reunido será disperso,
o que foi acumulado esgotar-se-á,
o que foi construído ruirá,
o que esteve no alto descerá" (1)

sogyal rimpoche



(1) RIMPOCHE, Sogyal apud SOUSA, Vitorino de - Manual da leveza: visita de médico ao chacra raíz. Carcavelos: Angelorum Novalis, 2004. ISBN 972-8680-93-3. pg. 109, 110.

9 comentários:

  1. E nenhum Homem foge com o seu destino.

    Che l'uomo ad su destin fugge di raro.


    Beijo

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  2. um poema que celebra o ciclo da matéria e de todas as coisas vivas

    um grande beijinho, jorge.

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  3. tudo o que existe tem um ciclo, retorna sempre ao lugar de onde partiu,

    e depois parte novamente,

    para outro ciclo.

    um beijinho
    jorge

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  4. E ainda bem que assim é, Jorge, porque nos faz acreditar em vôos infinitos.


    Aprendizagens e metamorfoses que nos libertarão.



    Venho aqui, agradecer-te a amabilidade de há muitos meses, protelada vinda, mas não esquecida!


    Adoro ler-te, na serenidade da noite!


    Um beijo grato e votos de boa escrita!

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  5. nem mais,
    só o imaterial perdurará...




    Abraço.

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  6. quanto mais penso na imortalidade mais morro.

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  7. Jorge poeta
    ainda na impermanência.
    Não importa,tudo tem o teu tempo.
    e tudo se reconstrói


    Beijo para ti

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  8. quanto mais penso na mortalidade,

    mais reparo na roda de samsara.

    um beijo
    jorge

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  9. tudo tem o seu ritmo

    como a natureza.

    um beijinho
    jorge

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