
(fotografia de john dugdale, "christ our liberator, morton street, new york", 1999)
"É igualmente importante que os casais retenham uma forma qualquer de intimidade física durante a doença. Como muitos idosos, os doentes gravemente doentes sofrem frequentemente de «fome de pele», uma separação literal da vida, quando deixa de haver toque. Se fazer amor se torna difícil, normalmente há formas alternativas possíveis de gratificação sexual no âmbito dos valores, engenho e condições físicas do casal. Carícias, abraços, beijos e dar as mãos são sempre possíveis." (1)
bernie s. siegel
(1) SIEGEL, Bernie S. - Amor, medicina e milagres. 1ª ed. Lisboa: Sinais de Fogo, 2004. ISBN 972-8541-47-3. pg. 264.
excelente texto, excelente ensinamento. parabéns
ResponderEliminarpaula
e o melhor "remédio" para as enfermidades é esse carinho
ResponderEliminarbeijos
sem dúvida, paula!
ResponderEliminarum abraço
jorge
pena que muitos hospitais, LM, não pratiquem nem o amor nem o carinho por seus doentes.
ResponderEliminarum abraço
jorge